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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Um história de amor real, no reino da Fantasia.

Hoje, após alguns meses sem escrever, venho contar a história de um sonho que se tornou realidade. A história de um príncipe e uma princesa, ambos cheios de ideias e amor no coração que confirmaram o seu amor em um Reino Mágico, onde realmente os sonhos se tornam realidade.
Em agosto do ano passado, eu e Nando resolvemos viajar para Orlando nas nossas férias deste ano. Entre beijos, carangueijadas, macarronadas, temakis, mais beijos, vinho, Heinekens, muito amor e Cocas zero, ao longo do ano, fomos montando nossa viagem para o Reino Mágico de Walt Disney World.
No início, meio preocupada por ter que me distanciar durante alguns muitos 14 dias da minha filhota, pois a viagem que planejávamos seria muito puxada para que ela fosse conosco, confesso que a princesa tinha muitas dúvidas de pegar aquele avião. Mas com o tempo, com a viagem se aproximando, e sabendo que tudo estaria bem com minha pequena, relaxei e deixei que a emoção e a ansiedade tomassem conta do meu coração.
A contagem regressiva, que começou com uns duzentos e oitenta dias mais ou menos, era conferida a cada dia, até que chegou a véspera. Tudo organizado, tudo bem planejado, reservas de hotéis e restaurantes feitas, carro alugado, roteiro dos parques com base no Crowd Calendar. tudo certo. Fazia 17 anos que tinha ido a Orlando, e com certeza essa viagem seria totalmente diferente. Não era mais uma garota de 15 anos viajando com minhas amigas também adolescentes, mas uma mulher e mãe, de trinta e dois, viajando com o namorado, na nossa primeira grande viagem juntos. E, eu não podia nem imaginar as tantas emoções que viveria naqueles mágicos dias.
Embarcamos para Miami, e de lá fomos de carro para Orlando. Chegamos no hotel super cansados e fomos dormir para começarmos nossa maratona de parques no outro dia.
Começamos pelo Magic Kingdom " the most magical place on earth", como dizem. E é a pura verdade. A atmosfera de magia e encanto toma conta de todo aquele Reino Mágico.
E naquele dia, eu não sabia que viveria tanta emoção. Sem dúvida o dia mais emocionante da nossa Mágica Viagem.
Durante todo o dia brincamos em todos os brinquedos do Parque, conhecemos as novidades do New Fantasyland, e à noite, seguimos para o Be our guest, restaurante que fica no Castelo da Fera, do filme A Bela e a Fera.

Pedimos o nosso jantar, que posso dizer, estava uma delícia. Ao final, uma música familiar começou a tocar. Era a música tema do filme A Bela e a Fera e a Princesa notou um certo nervosismo do Príncipe procurando algo em sua mochila. De repente, o Príncipe olha para a Princesa e lhe entrega sobre a mesa uma caixinha, dizendo que aquela era a prova do amor que sentia por ela. Com a voz embargada de emoção pede a Princesa em casamento. E ela, também bastante emocionada, com lágrimas nos olhos, lhe responde que sim! Que aceita o pedido. Os dois trocam as alianças naquele momento, como se naquele lugar não existisse mais ninguém, apenas os dois.
Foi uma emoção enorme. Um sonho lindo tornando-se realidade. Inesquecível, que guardarei para sempre na minha memória. A promessa de um amor, feita no Reino Encantado, é pura magia! Magia que deve existir sempre nos nossos corações.
Aquela emoção se perpetuou nos outros dias de viagem.Aproveitamos todos os parques, todas as reservas, e essa viagem nos uniu e nos fez perceber um no outro que queremos sim dividir nossas vidas e criar uma família juntos.
No fim da viagem já estávamos saudosos dos momentos inesquecíveis que vivenciamos juntos naqueles dias mágicos.
Tudo agora são lembranças maravilhosas e histórias reais vividas no Reino da Fantasia para contarmos aos filhos e netos.

Príncipe,
Eu te amo!
Obrigada por você existir!
Beijos,
Princesa.



quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

As Palavras

É impressionante a energia que pode ser transmitida através de uma simples palavra.
A palavra pode alegrar o dia de alguém como pode entristecê-lo. A maneira como uma palavra é dita, e a escolha da palavra a ser usada podem fazer a diferença.
Outro dia, li um texto que dizia: "devemos cuidar dos nossos pensamentos pois estes se tornam palavras". E hoje eu digo: devemos através do pensamento controlar as palavras que usamos a fim de que um dia não nos arrependamos...

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Carnaval

Todo ano é a mesma polêmica: devemos brincar ou não carnaval? Esse ano eu li o seguinte pronunciamento de Dom Helder Câmara sobre o Carnaval : ""Carnaval é a alegria popular. Direi mesmo, uma das raras alegrias que ainda sobram para a minha gente querida. Peca-se muito no carnaval? Não sei o que pesa mais diante de Deus: se excessos, aqui e ali, cometidos por foliões, ou farisaísmo e falta de caridade por parte de quem se julga melhor e mais santo por não brincar o carnaval. Estive recordando sambas e frevos, do disco do Baile da Saudade: ô jardineira por que estas tão triste? Mas o que foi que aconteceu....Tú és muito mais bonita que a camélia que morreu. BRINQUE MEU POVO POVO QUERIDO! MINHA GENTE QUERIDÍSSIMA. É VERDADE QUE 4a FEIRA A LUTA RECOMEÇA. MAS, AO MENOS, SE PÔS UM POUCO DE SONHO NA REALIDADE DURA DA VIDA!" Dom Helder Câmara, 01 de fevereiro de 1975 durante sua crônica radiofônica "um olhar sobre a cidade"da Rádio Olinda AM.
Fiquei muito feliz quando li esse texto, pois existe uma preocupação das diversas doutrinas religiosas com as festas de Carnaval. Talvez pelas  suas origens, ou até mesmo por constatações pelas doutrinas empíricas como a doutrina espírita. 
Desde 2007 que venho estudando o Espiritismo Kardecista, e acho que desde então me considero espírita apesar de ainda guardar em mim o respeito e a necessidade de alguns rituais da Igreja Católica, como a missa. 
Para a doutrina espírita não se deve brincar o carnaval pois nessa época a Terra recebe uma massa densa de espíritos mais atrasados, presos ainda aos desejos e anseios da carne, influenciando a todos que aqui vivem. Para esta doutrina, não há como andar pelo lamaçal sem se sujar um pouco. Então, aquele que brinca carnaval necessariamente irá receber ainda que seja um pouco da influência desses espíritos.
Todos que me conhecem sabem da minha consciência crítica e questionadora.Então, apesar de acreditar em tudo isso, penso que esses espíritos tanto vem por si próprios, como vem atraídos pelos nossos pensamentos, e vão nos influenciar à medida que abrimos a guarda para desejos e pensamentos ruins. Mas a brincadeira com moderação, com respeito ao próximo não pode causar algum mal.
Acredito que as influências negativas existem a todo instante, e basta abrirmos a guarda seja sendo irritadiços, seja desejando o mal aos outros ou ainda bebendo ou comendo exageradamente que seremos atingidos, não importa se é carnaval ou não.
É bem verdade que no carnaval os excessos são de toda ordem, e isso atrai aqueles que ainda estão presos a estes excessos. Mas é como diz Dom Helder, o que será pior diante de Deus? Os excessos cometidos no Carnaval ou a falta de caridade de tantos que se dizem religiosos durante o ano inteiro?
Penso que os que acreditam verdadeiramente em Deus, cumprem o seu mandamento maior que é amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, podem sim brincar carnaval, pois certamente levarão consigo tal mandamento no coração e farão uma festa belíssima!



quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

A existência de Deus

Recentemente, soube de uma discussão de formandos de uma turma de Direito sobre a colocação ou não no Convite de Formatura da mensagem de agradecimento a Deus, sob o argumento de que seria ofensa àqueles que não acreditam em Deus, bem como àqueles que não possuem religião.
Essa discussão me fez lembrar uma história contada por Meimei através de Francisco Cândido Xavier:
"Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que, certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o à sua presença e lhe perguntou:
- Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler?
O crente fiel respondeu:
- Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele.
- Como assim? - indagou o chefe, admirado.
O servo humilde explicou-se:
- Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?
- Pela letra.
- Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela?
- Pela marca do ourives.
- O empregado sorriu e acrescentou:
- Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo ou um boi?
- Pelos rastros - respondeu o chefe, surpreendido.
Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
- Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!
Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também." (Xavier, Francisco Cândido. Da obra: Pai Nosso.Ditado pelo Espírito Meimei.19a edição. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1999.)
É bem verdade que não nos cabe julgar a crença ou a fé ou a ausência de fé das outras pessoas, mas fico me perguntando como um agradecimento a DEUS, que é só amor, pode ser considerado ofensa?
É muito triste, numa sociedade como a nossa, tão carente de amor e já tão carente de fé, ver jovens discutirem para que seja retirado o Agradecimento a Deus em uma discussão vazia sobre se seria ofensa ou não, tecendo comparativos inúteis.  
Deus é. Simplesmente é. Independente de religião, independente se acreditemos ou não. Pois ainda que não acreditemos ele continuará existindo e mandando os seus sinais...tristes dos que não acreditam, pois simplesmente perdem de contemplar suas maravilhas.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Expectativas de ano novo

12 de janeiro de 2013. Já se foram 12 dias do ano novo. O furor das festas de fim de ano passaram deixando o alívio de que as previsões de fim do mundo falharam.
O que esperar desse ano de 2013?
Todos começamos o ano com planos, projetos, expectativas...mas qual a real diferença de um ano para outro senão a mudança que realizamos em nós mesmos?
Sem esta, não há transformação na nossa vida. Buscar um objetivo requer foco, suor e mudança interior. Reforma íntima. O objetivo pode ser material ou espiritual, não importa. O trabalho é árduo tanto para uma quanto para outra.
O importante é não desistir. E aí sim, fazer do ano, um ano diferente!